Dados divulgados pela Vigilância Epidemiológica colocam a cidade em estágio de alerta. Mosquito Aedes aegypti transmite a dengue
Sean Werle/INaturalist
Os novos dados do Índice Breteau (IB), de 2,2, e do Índice de Infestação Predial (IIP), de 1,9, divulgados nesta segunda-feira (6) pela Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM), colocam Presidente Prudente (SP) em situação de alerta em relação à dengue. De acordo com a classificação feita pelo Ministério da Saúde, a variação entre 1 e 4 é considerada estágio de alerta.
A quarta atualização dos dados feita em 2023 indica que, resumidamente, a cada 100 imóveis pesquisados em Presidente Prudente no último levantamento, foram encontrados 2,2 recipientes contendo larvas do mosquito Aedes aegypti (IB). Já em relação ao IIP, o resultado significa que, a cada 100 imóveis pesquisados, 1,9 continha larvas do mosquito.
A Área 1 é mais crítica, com 3,6 no IIP e 3,8 no IB, compreendendo os bairros da região sudoeste, como o Conjunto Habitacional Ana Jacinta, o Conjunto Habitacional Mário Amato, o Jardim Vale do Sol, o Jardim Alto da Boa Vista, o Jardim Tropical, a Vila Real e os condomínios residenciais Damha.
Os menores índices estão na Área 3, com 0,84 no IIP e 1,05 no IB, compreendendo o Jardim Bongiovani, a Vila Industrial e demais bairros entre o Parque do Povo e a Rodovia Raposo Tavares (SP-270).
A VEM continua com o trabalho educativo junto à comunidade e outras ações serão intensificadas em parceria com o Comitê da Dengue.
O período crítico em relação à proliferação da doença vai de outubro até abril.
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Área que contempla do Ana Jacinta aos residenciais Damha tem a situação mais crítica para a proliferação da dengue em Presidente Prudente
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